TRABALHO COM NOMES PROPRIOS
(por Débora Schnek, texto criado para este fim)
Trabalhar o nome próprio no inicio da alfabetização é importantíssimo, pois é um texto, apesar de pequenino extremamente significativo as crianças, que tem uma função social impar. Este é o que norteia essa fase, advinda desde o inicio o ouvir falar seu nome e a pronunciá-lo, é uma das primeiras informações adquiridas.
Na escola estimular este contato é necessário, pois através deste toda a classe tem como potencial o contexto do universo dos nomes dos amigos. Passa do próprio nome, para o nome do grupo, daí a imensidão de trabalhar no inicio aquisição lingüística do próprio nome, depois dos demais, ampliando a vivencia da escrita.
Na imagem retrato as reflexões sobre a leitura e a escrita dos nomes, a Ana Karolina tinha noções de letras iniciais, mas a parte restante da palavra era ignorada, no entanto, o Guilherme enfatiza a necessidade de perceber outras letras, estimula aos demais, onde o aluno Moisés reflete sobre a descrição, enfatizando e correndo na lousa a dizer da importância da letra final, essa informação foi adquirida com a troca de informações na sala, com o grande grupo.
Essa discussão levou tempo, pois cada aluno teve a oportunidade de colocar suas idéias e propostas de aprendizagem.
(por Débora Schnek, texto criado para este fim)
Trabalhar o nome próprio no inicio da alfabetização é importantíssimo, pois é um texto, apesar de pequenino extremamente significativo as crianças, que tem uma função social impar. Este é o que norteia essa fase, advinda desde o inicio o ouvir falar seu nome e a pronunciá-lo, é uma das primeiras informações adquiridas.
Na escola estimular este contato é necessário, pois através deste toda a classe tem como potencial o contexto do universo dos nomes dos amigos. Passa do próprio nome, para o nome do grupo, daí a imensidão de trabalhar no inicio aquisição lingüística do próprio nome, depois dos demais, ampliando a vivencia da escrita.
Na imagem retrato as reflexões sobre a leitura e a escrita dos nomes, a Ana Karolina tinha noções de letras iniciais, mas a parte restante da palavra era ignorada, no entanto, o Guilherme enfatiza a necessidade de perceber outras letras, estimula aos demais, onde o aluno Moisés reflete sobre a descrição, enfatizando e correndo na lousa a dizer da importância da letra final, essa informação foi adquirida com a troca de informações na sala, com o grande grupo.
Essa discussão levou tempo, pois cada aluno teve a oportunidade de colocar suas idéias e propostas de aprendizagem.
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