Você está aqui!!!!

Visitantes do Edu-débora Schnek Inovando a Educação, desde a sua criação. Obrigado pela visita!!!

Seguidores

sexta-feira, maio 20, 2011

BILHETE NA PRÉ ESCOLA

O BILHETE SEMPRE FOI UM ACESSO LINGUÍSTICO MUITO USADO NA LINGUA PORTUGUESA. POSSUI UMA FUNÇÃO SOCIAL RELEVANTE. PRINCIPALMENTE NA PRÉ-ESCOLA ESSA FUNÇÃO SE TORNA MAIS EVIDENTE:

  1. PORTADOR DE BOM CONTEUDO. BOM PORTADOR TEXTUAL
  2. FACIL UTILIZAÇÃO. LIGUAGEM FACIL E OBJETIVA.
  3. CLAREZA DE INFORMAÇÕES OU DE SENTIMENTOS.
NO NOSSO CASO, FOI TRABALHADO DURANTE A SEMANA TODA SOBRE AS MÃES. E PRA TERMINAR A SEQUENCIA DE ATIVIDADES, UTILIZAMOS O BILHETE.

AS CRIANÇAS ADORARAM A ATIVIDADE. FEITA EM DUAS ETAPAS: REGISTRO NO CADERNO E REGISTRO COM LETRAS MÓVEIS. O CONTEUDO FOI AUTORIA DOS ALUNOS E A PROFESSORA COMO ESCRIBA.







domingo, maio 01, 2011

REFLETINDO ESCOLAS E MIDIAS NA EDUCAÇÃO


Estou muito orgulhosa, domingo (01/05/2011) postei esse texto, ficou pouco tempo no blog. Porque escrevi especialmente pra uma pessoa muito especial. Mas depois essa pessoa nem precisou. E como não havia mais necessidade, eu o retirei. Mas grande foi a supresa de encontrar hoje no e-mail do blog, mensagens que pediram pra que eu o enviasse por e-mail ou o postasse novamente. A minha alegria é que ficou pequeno tempo disponível e teve um acesso significativo. Obrigada pelo carinho e por essas visitas frequentes. 


Débora Schnek
 
REFLETINDO ESCOLAS E MIDIAS NA EDUCAÇÃO
Por Débora Schnek


Atualmente vivemos um paradoxo de vivencias escolares, pautados em ações ora conteudista, ora abstrata de conteúdos conceituais, referentes em conteúdos procedimentais e atitudinais . Palavras essas vividas e encontradas de maneira saliente nos Parâmetros Nacionais de Educação. A vertente segue a linha de pensamentos inovadores que aboliu praticas da escola tradicional.

Pra pensarmos em escola construtivista, devemos nos basear em diferenças e semelhanças de escolas. Na tradicional, pautado no professor detentor de todo conhecimento, absoluto, imutável, transferido em doses, friamente calculado, de acordo com o olhar severo do professor. (Severo esses em todos os sentidos. Conteudista: findo ao professor. Procedimentais: lousa, giz, repetição. Atitudinais: Sábio quem obedece.) Atualmente há uma maior participação dos alunos, o professor interage, media (de mediar), os alunos possuem maior liberdade de expressão, no qual muitos confundiram com libertinagem. E pra ser moderno nada maior que a influencia das mídias na vida das pessoas, que avança os muros escolares (que deveriam ser substituídos por cercas, ou com mais exatidão a escola deveria ser aberta.)

Ao observarmos essas singularidades podemos adequar à importância da mídia na educação.

Segundo Vygotsky a importância do meio social da criança o auxilia no avanço educacional, nos alertando pra praticas significativas e que estabelecem sentido a atuação do aluno na escola. Mediando o cognitivo proximal (potencial em aprender). Deste modo Piaget ainda anteriormente, diz do processo do lado concreto da ação do sujeito sobre o meio, ambos complementam a idéia que a ação é priore e construtiva e que o meio potencializa uma aprendizagem edificante. Seguindo Wallon sobre a importância da afetividade no processo educacional e de desenvolvimento do individuo. No entanto, o behavorismo ainda possuem traços marcantes, vale lembrar que se baseia na ação do estimulo e resultado.

Depois do embasamento das teorias, fica fácil pensarmos na proposta da educação na vertente da Lei de Diretrizes e Bases Nacional (LDBEN), nos Parâmetros Educacionais, nas diversos pareceres, nos novos direcionamentos e reflexões que tem surgindo em torno destes... Que nomeá-los agora não é foco. A nova educação percebeu que o aluno mudou, junto com as novas tendências da evolução industrial e econômica globalizada, e pautar ações em lousa e giz nos distancia mais ainda da atuação dos alunos sobre a educação e seu desenvolvimento. Aulas que ampliem essas vivências, do mundo moderno, têm chegado às escolas ainda de forma simples, delicada e ao mesmo tempo tão ameaçadora.

Mesmo sendo uma nova necessidade de ação do professor, este não se vê como potencializador dessa pratica curricular. CURRICULAR? Sim, se observarmos nos documentos que temos como referencia de educação, todos incorporam o uso de mídias nas aulas. Presente fato marcante nos Parâmetros, que em toda sua extensão e livros, matrizes, ou distinção de disciplinas, possuem parte importante deste uso, dessa nova ferramenta ao professor. Bastasse esse perder o medo de investir, conhecer e aplicar essas ações.

Utilizar de mídias requer um investimento dos órgãos públicos, em investir em ferramentas como computadores, data show, entre outros... Mas nada disso faz sentido se não potencializar o veiculo da idéia O PROFESSOR. Investir na sua formação, dar subsídios, incorporar idéias e praticas estão longe de documentos. Está na ação própria do professor. Não basta dar o professor ferramenta e ao mesmo tempo podar atuação, como exemplo:

Dão-se maquinas, mas não se dá assistência.

Dão-se cursos, mas nãos e tem pratica.

Tem-se pratica e falta subsidio.

Essas ações estão fadadas ao fracasso. Devido que uma das cordas arrebenta de um lado ou do outro. Montar uma sala completa de informática não quer dizer que assegurou mídia ao aluno. Colocar um professor perante seus 30, 40 alunos, com 15 máquinas... FRACASSO... Colocar o professor com seus alunos, com 15 máquinas e sem conhecimento... FRACASSO... Colocar o professor com seus alunos com 30 máquinas (um pra cada aluno) e ele continuar sem saber... FRACASSO... (Ainda de expor o professor ao ridículo de não saber dominar, não falo aqui do professor não ter um determinado conhecimento, por que essa moçada moderna entende da ferramenta mais que qualquer um de nós, meros professores mortais, que garimpam nessa modernidade... Mas ao ridículo de nem saber o que fazer, onde entrar, qual aluno atender... Por que essa atuação requer um conhecimento de habilidades ora técnica, ora teórica... E não cabe aqui dizer sobre planejamento... Que se o professor planeja, domina o assunto, está preparado... Estou dizendo aqui em ter tempo de conhecer software, dominar técnicas de uso do programa, do jogo, do conteúdo... Um exemplo: dá-se ao aluno de alfabetização um jogo de completar letras faltosas, com desenhos lindos, mas o professor tem que intervir, saber metodologia do jogo, conhecer procedimento, e isso, leva um tempo, principalmente ao professor leigo. No qual, o desafio de intervir e de ser mesmo significante a aula esta basicamente frustrada. Por que o professor não tem tempo hábil de conhecer e atuar.) Deste modo, porém dar ferramenta, aprimoramento, e não dar assistência é complicado.

Pra mídias ter significado na vivencia escolar é um fato que veio pra ficar, mas vai depender da atuação governamental (Que começa a investir na educação. Olha que os parâmetros e a LDBEN, foram criadas a partir de 1996 e cito em 1988, na Nova Constituição... Estamos décadas defasados) e da ação pessoal de cada professor. Mas os primeiros passos estão sendo dado. É desejar sorte aos novos desafiadores da modernidade. FELIZ O PROFESSOR que tem a oportunidade de ver esse processo acontecer e fazer parte desse rompimento com a lousa e giz.